“A instância do amor romântico na psicanálise só serve para se
devolve-lo a sua origem o Édipo. Esse amor romântico se devolvido ao Édipo
poderá resolver-se, solucionar-se lá no insabido. E é isso é que vai
permitir o sujeito em “análise” se liberte de amores adoecidos e
patológicos, livrar-se do seu romantismo imaginário, narcísico em
sofrimento edipiano. Assim após e nesse seu assujeitamento corajoso em sua
análise; O amor romântico é devolvido e tratado, se cura no Édipo.
Diríamos que daí para frente o sujeito estaria apto, pronto, forte e
independente para construir um ou mais amores no real do seu desejo e não no
desejo do “outro”..
Prof. Dr. Luiz Mariano