Então é Natal...
Segundo Carl Jung o Natal carrega arquétipos de renovação,
união e esperança, mas para quem vive traumas nessa época, há um conflito entre
essas expectativas culturais e experiências pessoais dolorosas, como perdas ou
solidão.
Jung veria isso como uma ativação de complexos
emocionais e uma oportunidade para o autoconhecimento, incentivando o trabalho
com sonhos e símbolos associados à data para integrar emoções reprimidas.
Além disso, ele exploraria como a sombra – partes
rejeitadas da psique – pode ser projetada nessa época, intensificando o
sofrimento, mas também oferecendo um caminho para a cura e a transformação
através da individuação.